Quando criança fui levado por uma tia para escolher um presente. O que eu quisesse na loja. Eu sempre escolhia um caderno de desenho e a maior caixa de lápis de cor com quantidade possível. (Sabe aquela caixa de 24 ou 48 da Fabber?)

E o que eu desenhava? Casas, muitas casas… queria muito ter esse caderno de desenho hoje, para mostrar a vocês. Na minha lembrança, eu desenhava as casas vistas de cima, vendo os móveis dentro. O desejo de me tornar o profissional, já estava na minha infância. Eu só não sabia, que o nome era arquiteto.

Eu costumava ir também até uma marcenaria, e pedir os restos de madeiras chamados de “tocos” para brincar.E com os “tocos” eu fazia pequenas construções, transformando-os em lares para meus bonecos em miniaturas.

Hoje a brincadeira se estende ao mundo real. Ainda continuo desenhando. Desenho casas privilegiadas de conforto, soluções e estética. Entender a individualidade de cada cliente e erguer um desejo autoral e único: seu lar!